O Conselho Estadual de Educação é uma importante ferramenta de formulação de políticas para o campo da educação. Formado inicialmente em 1962, o CEE já passou por diversas mudanças em seus regulamentos, sempre visando melhorias para o campo da educação no Espírito Santo.
No site do governo do estado, está explicada a formação do Conselho:
– um representante da iniciativa privada indicado pelo SINEPE-ES;
– um representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo;
– um representante de pais e alunos, indicado pela ASSOPAES;
– um representante da Universidade Federal do Espírito Santo;
– um representante da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – UNDIME/ES;
– um representante das Instituições de Ensino Superior jurisdicionadas pelo Conselho Estadual de Educação;
– um representante de docente de escola privada indicado pelo SINPRO;
– um representante indicado pela diretoria do SindEducação;
– um representante dos alunos do ensino médio de escola pública estadual; e
– nove representantes da comunidade acadêmico-científica, de livre escolha do governador do Estado.
Na atual gestão do Conselho (que é renovada em 50% de dois em dois anos), as representantes do Sinpro/ES são as integrantes da diretoria do sindicato Érika Piteres e Silvana de Azevedo Cruz.
Segundo Piteres, participar do CEE é um momento de muito aprendizado para todos. Ressaltando que o papel do conselho é a formulação da Política Estadual de Educação, ela diz que “a atuação do colegiado tem impacto direto na educação privada”.
Silvana destaca também que “o CEE e suas resoluções promovem mudanças reclamadas tanto pela sociedade quanto pelos agentes pertencentes à comunidade educacional, e induz práticas imprescindíveis para o desenvolvimento de um ensino de qualidade”.
Desde 2007, o Conselho Estadual de Educação é formado por 14 representantes de entidades da educação.
Juliano Pavesi, presidente do Sinpro/ES, destaca que o sindicato tem atuação firme no conselho. As duas representantes do Sinpro continuarão com a atuação do sindicato no conselho, sempre em prol das trabalhadoras e trabalhadores da rede privada.